sábado, 16 de janeiro de 2010

Valorização Humana



A energia humana da marca

Nos próximos anos, certamente, as discussões globais sobre a preservação da vida do planeta serão acirradas. As ações de combate aos impactos causados pela atividade econômica ao meio ambiente serão ainda mais determinantes para a imagem das empresas e a vinculação da marca às políticas de sustentabilidade. Acredito que devemos aproveitar este cenário para aprofundarmos esta questão. Muito se fala da importância de as empresas manterem uma postura responsável diante do combate à poluição e ao desmatamento e da preservação dos recursos naturais, mas pouco se debate sobre a “preservação do ser humano”, daquele para quem produzimos: o consumidor. A discussão não se limita ao fornecimento de produtos “ecologicamente ou politicamente corretos”, na maioria das vezes “impostos” pelo mercado. Ou seja, não se restringe a apenas um caso de sobrevivência, a uma manifestação reativa à opinião pública ou legislações. Precisamos ir além. Devemos antecipar-nos aos testes e pesquisas, que apenas levam a adaptações de condutas que garantem a aceitação pública, e realmente assumir nossa responsabilidade com o desenvolvimento integral do ser humano, independente do temor à punição ou exclusão do mercado. É fundamental assumirmos também o conceito de responsabilidade defendida por Dostoiévski, para quem “todos são responsáveis de tudo, perante todos”. Acredito que as empresas do século XXI devem, cada vez mais, buscar marcas fortes, humanas, éticas e de credibilidade global, por meio de seu perfeito engajamento em uma sociedade na qual o ser humano passa a ser visto como um ente a ser cuidado e preservado e não apenas como um número em estatísticas de share ou pontos em gráficos de vendas de empresas que têm como preocupação número um os reflexos do consumo de seus produtos na vida de cada cidadão. As empresas do novo milênio devem assumir seu elo com o consumidor pensando no que dizia John Kennedy: “O laço essencial que nos une é que todos habitamos este pequeno planeta. Todos respiramos o mesmo ar. Todos nos preocupamos com o futuro.” Ou seja, todos somos humanos e devemos nos “preservar” e tomar cuidados mútuos, o que remete a uma mudança de cultura empresarial, na qual o produto razoável é substituído pelo produto ideal. Utopia? Pode ser, mas toda utopia é uma realidade em potencial. E a melhor contribuição que temos a dar para os próximos anos é sermos melhores naquilo que produzimos, nos serviços que prestamos, vinculando a energia da nossa marca à qualidade de vida, ao nosso bem maior: o ser humano, o real responsável por nossa sobrevivência e perenidade empresarial.
Denis Carvalho
Contribuição do amigo Lougnei




sexta-feira, 18 de setembro de 2009

O TRABALHO NOS TEMPOS ATUAIS.

Estude, Atualize, Comunique-se bem, evite mudanças de empresas constantemente, o mercado reconhece.

No mundo globalizado, muitos desafios são impostos às pessoas, principalmente neste momento de turbulência financeira que vem assolando a economia mundial. A pressão por parte das empresas, da sociedade e até mesmo familiar leva o ser humano a um choque entre procedimentos de rotina e sua vida particular, afetando profundamente o desenvolvimento dos trabalhos profissionais.
Uma grande preocupação das empresas contemporâneas é manter pessoas motivadas. A busca de explicações para a motivação do colaborador em relação ao seu labor tem sido tema constante em várias pesquisas efetuadas por cientistas comportamentais. Conceitualmente, ninguém motiva ninguém; o que pode ser feito é estimular ou incentivar alguém, uma vez que a motivação é intrínseca à pessoa. Estimular e saber identificar quais são os verdadeiros talentos e principalmente reter estes talentos vem a ser o maior segredo de qualquer negócio que pretenda ser competitivo e apresentar diferenciais no mercado.
Para o mercado atual os profissionais de destaque são aqueles que buscam o aprimoramento continuo, através de cursos e treinamentos, não ficam mudando de empresa constantemente, mas tem projetos de melhoria continuo na vida pessoal e para as organizações que atuam.
O mercado reconhece e acolhe, efetivamente, quem está mais qualificado. Estude sempre, aprimore os seus conhecimentos, atualize, comunique-se bem, relacione esteja sempre motivado e entusiasmado com você e com a empresa em que trabalha.
“A produtividade está diretamente relacionada com a motivação para o trabalho. Pessoas motivadas produzem mais e melhor, com os mesmos recursos.” Dilza Taranto - Pedagoga



Denis Anísio Carvalho – Bacharelando em Administração pela Universidade Presidente Antônio Carlos,Técnico em Informática e Agropecuária pelo Instituto Federal de Educação Tecnológica de Rio Pomba. Vários Cursos na área de Gestão de pessoas e Curso de Serviço Social “SIN”.Estágios e experiências pela Universidade Federal de Viçosa. Gestor de empresas a 8 anos.



sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Qual é o seu motivo para se endividar?




Brasil já tem 80 milhões de pessoas com mais de uma dívida. Especialistas apontam questões emocionais como principal razão

Jornal Estado de Minas - 11/09/09

Depois de 10 anos de consumo compulsivo assumido, a advogada Maria Beatriz Tostes Barbi conseguiu mudar de vida. Há algum tempo ela vem controlando a vontade de comprar roupas, sapatos e bolsas. “No fundo, o impulso de comprar tudo o que se vê é uma coisa ruim, mostra que você está meio deprimida. É um negócio que, a princípio, parece que faz bem, mas depois a vida financeira fica toda bagunçada. A alegria da compra acaba te empurrando de volta para a depressão”, explica. A história de Maria Beatriz, que hoje comemora uma nova fase de vida, está longe de ser uma exceção no Brasil do crédito fácil. Segundo o Banco Central (BC), 80 milhões de brasileiros têm empréstimos bancários e cada consumidor mantém, em média, pelo menos três dívidas diferentes: financiamento da casa própria, do carro e outro tipo de empréstimo. As razões desse endividamento? Questões emocionais. Simples assim.
Segundo orientadores de finanças pessoais, como Mauro Halfeld, os problemas que levam as pessoas a exagerarem nas compras passam pela necessidade de gratificação imediata. Nesses casos, comprar dá prazer e acaba preenchendo vazios existenciais. Também é comum que o consumo seja usado como punição entre um casal, como forma de manter aparências sociais e até de disputar o amor dos filhos. O acúmulo de dívidas chega a cumprir estranhos papéis dentro do universo familiar, garante a psicoterapeuta Cláudia Prates. “Os empréstimos podem funcionar como ponte para a união entre a família. Há casamentos que só se mantém em função das dívidas. Às vezes, até os filhos entram na jogada. Existem famílias inteiras que se mantém unidas sobre esse pilar”, sustenta.
Para Maria Inês Prazeres, consultora de finanças pessoais, o pior do comportamento do comprador ou endividado contumaz é que ele não leva em consideração o custo real do que está adquirindo, mas sim os efeitos psicológicos imediatos da compra. A advogada L. E. C, que preferiu não se identificar, sabe bem o que é isso. Antes de se tornar independente, chegou a comprar uma joia no valor de um carro zero no cartão de crédito do pai. “Eu comprava roupas, joias e acessórios, sempre num valor maior do que o permitido”, reconhece. Hoje, dona do próprio nariz, mantém as contas em dia e não exagera no consumo. Admite, porém, que, ao consumir descontroladamente, era “levada pela carência”.
A psicóloga, S.R.V, que também pediu para não ter o seu nome revelado, atravessa uma fase intermediária entre as conquistas já obtidas pelas duas advogadas. Ela procurou uma consultoria de finanças pessoais que a ajudasse a planejar melhor as contas. Espera o resultado em seis meses. Por enquanto, está pagando as dívidas que fez para redecorar todo o apartamento, com direito à contratação de um decorador. “Adquiri quatro camas de solteiro para os meus filhos, além de novos computadores e escrivaninhas. Os gastos maiores foram parcelados”, afirma. O endividamento, porém, começou a ameaçar a saúde financeira da família. “Meu marido concordou com parte dos gastos, mas como está apertado, acha que eu deveria segurar mais um pouco“, assume. Ela reconhece que, “às vezes”, compra por impulso ou movida por insatisfações pessoais, mas não se considera uma consumidora compulsiva.
Segundo Cláudia Prates, muitos dos pacientes que procuram seu consultório são pessoas que querem saber os motivos que as levam a administra mal suas contas pessoais. “Elas querem entender por que gastam mais do que ganham, por que vivem penduradas em empréstimos em bancos”, conta. O problema é tão grave que a saúde financeira já é um tema que preocupa prefeituras do interior do estado. Maria Inês começa a levar esse conceito a cidades como Barbacena, São João del Rei e Teófilo Otoni. “Trabalho também com seguros e percebi que o orçamento dos funcionários públicos está seriamente comprometido. São pessoas de todas as classes sociais, que encontram na facilidade do crédito uma fuga para sua fragilidade emocional”, diz.
NOVAS DÍVIDAS O número de registros junto ao SPC da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH) apresentou queda de 7,32% em agosto na comparação com o mês anterior. Para Luis Miguel Santacreu, analista de instituições financeiras da consultoria Austin Rating, o fato indica que novas dívidas poderão ser feitas até o fim do ano. “Aqueles que se embolaram por causa da crise terão que tomar novos empréstimos, e de pior qualidade, para saldar seus compromissos”, avisa. Quem conseguiu escapar ileso da turbulência, também deverá s endividar, em curto, médio e longo prazos, acredita.

CLASSE MÉDIA EM EXPANSÃO A crise econômica não interrompeu o processo de expansão da classe média, segundo estudo da Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgado ontem. A população economicamente ativa incluída na chamada classe C (com renda domiciliar de R$ 1,1 mil a R$ 4,8 mil) representava, em julho, 53,20% do total, crescimento de 2,5% sobre julho de 2008. A classe AB (renda superior a R$ 4,8 mil) teve retração de 0,5%, representando 14,97% da população. A classe D (de R$ 804 a R$ 1,1 mil) diminuiu 4,1% e a classe E (inferior a R$ 804) apresentou recuo de 3,3%.




segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Enfrentar os problemas, segredo de felicidade!


"Senhor, nós não sabemos para onde vais. Como podemos conhecer o caminho?" (João 14,5).Estamos aqui diante de algo maravilhoso. A pergunta de Tomé foi exatamente esta: Como chegar a Deus? Como chegar ao céu? Não sabemos, Senhor, qual caminho percorrer.As religiões, com muita boa vontade, procuram caminhos para buscar a Deus. Mas, Jesus veio ao mundo e disse: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida" (Jo 14:6b). Uma vez que permitimos que Ele nos conduza, já estamos no caminho. O Senhor não parou aí. Ele não é somente o Caminho, mas também é a Verdade. A solução Ele já nos trouxe: Ele é a verdade; quem acolhe a sua Palavra já a [verdade] está vivendo. Mas, Jesus acrescenta mais ainda: "Eu sou a Vida". Quem não O encontra não encontrou a vida eterna – estará procurando o caminho, a verdade e a vida, mas não os encontrará. Deus tomou a iniciativa e veio ao nosso encontro. Uma vez que o Filho de Deus veio, tudo foi estabelecido. Uma vez que religião é “religar-se com Deus”, o caminho é Jesus, a verdade é Jesus e a vida também é Jesus.Meus irmãos, aí está a verdade fundamental para nós. Por isso exatamente o início desse Evangelho é este: "Não se perturbe o vosso coração. Tende fé em Deus, tende fé em mim também. Na casa de meu Pai, há muitas moradas. Se assim não fosse, eu vos teria dito" (João 14, 1-2).Aliás, ligado a isso, um pouco mais à frente, Jesus vai dizer: "Referi-vos essas coisas para que tenhais a paz em mim. No mundo haveis de ter aflições. Coragem! Eu venci o mundo" (João 16, 33).É claro, no mundo nós teremos aflições, o próprio Senhor nos alerta sobre isso. Nós estamos numa guerra espiritual. Você não pode ignorar que existe um inimigo. Olhando para nossa vida, podemos constatar que acabamos sendo como uma ilha cercada de problemas. O que não podemos é permitir que esses problemas se tornem o centro de nossas vidas. Jesus disse que haveríamos de ter aflições, porém, também disse: "Coragem! Eu venci o mundo". Por essa razão, não nos amedrontemos diante das diversas situações que nos acontecem. Aprenda a enfrentar os seus problemas. Quando não nos atemorizamos, não nos desesperamos diante deles [problemas], mas os enfrentamos e, assim, conseguimos encontrar a solução deles. E que aventura linda é buscar o caminho da solução deles. Desenvolver os cálculos e chegar à solução deles. Todos os problemas têm solução, só que assim como na matemática, todos têm de ser enfrentados. A solução deles é e está em Jesus, mas diante dessa verdade não podemos cruzar os braços. Caminhando com Jesus vamos chegar à solução de todos os problemas. Eu sou muito mais feliz por encontrar a solução dos meus problemas n’Ele. A Canção Nova só é o que é hoje, porque soube enfrentá-los. É isso que Jesus está nos ensinando hoje. Ele não é só o Pastor, mas também a “porta” pela qual devemos entrar. Para tanto, necessitamos ter coragem. Saber enfrentar os problemas é verdadeiramente o segredo para felicidade. A Santíssima Virgem Maria vai nos ajudar nessa tarefa, ajudando-nos a encontrar a solução para os nossos problemas. Ela vai nos ensinar a solucioná-los por meio de seu Filho Jesus. Ela quer que estejamos firmes até o fim, como Ela o esteve.Agüentem firmes, irmãos!seu irmão,

Monsenhor Jonas Abib

sábado, 8 de agosto de 2009

Profissionais que utilizam muito o computador podem desenvolver fotofobia


Os profissionais que precisam passar horas em frente a um computador podem colocar a sua saúde em risco. De acordo com o médico oftamolotgista de Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, Wilmar Silvino, a fotofobia, hipersensilidade à luz, além de provocar desconforto, pode trazer enxaqueca.
O médico explica que o agente casual da fotofobia não é o computador, mas a permanência excessiva do proficcional diante do monitor faz com que a doença se manifeste. Além disso, a fotofobia pode ocorrer devido a alterações do sistema ocular e de outros sistemas. Entre alterações, podem ser, por exemplo, dores de cabeça frequente, noites com sono descontrolado, uso de óculos inadequados e a execução de atividades que exigem atenção ocular para perto.
Silvino explica ainda que com esforço em frente à tela do monitor, a pessoa pisca menos, o que diminui a lubrificação dos olhos. "Piscando menos, os olhos ficam secos por evaporação excessiva da lágrima".
Essa doença, segundo o oftalmologista, pode, de maneira geral, comprometer a rotina do profissional, impedindo-o de dirigir, caminhar durante o dia, tomar sol, assistir televisão e trabalhar em frente à tela do computador.
PrevençãoA partir de alguns cuidados simples, os profissionais podem prevenir a fotofobia:
Fazer descanso de dez minutos a cada uma hora de trabalho;
Não colocar o monitor em uma posição que alguma janela fique de frente para o olhar;
Usar o monitor do computador abaixo da linha do horizonte de visão;
Pessoas com predisposição à doença devem usar colírios ou umidificar o ambiente;
Manter uma distância de 50 centímetros da tela do monitor;
Caso use lente de contatos é preciso fazer uma lubrificação extra dos olhos.
TratamentoO tratamento dessa doença é variável, pois depende dos motivos que desencadearam essa doença. Nos casos originados a partir de doenças, o médico recomenda tratar o quanto antes. No entanto, há casos em que não há nenhum tipo de doença e sim um excesso de sensibilidade.
"Quando isso acontece é fundamental que a pessoa se habitue à claridade ou utilize lentes/óculos contra a claridade", aconselha o médico.
Matéria extraida do Portal Administradores

domingo, 2 de agosto de 2009

Aprenda a lidar com o estresse


Explosões de raiva por qualquer motivo, insônia, enxaqueca, depressão, taquicardia, dor de estômago. O estresse manifesta-se de várias maneiras. Os sintomas, segundo a psicóloga Marilda Lipp, fundadora do Centro Psicológico de Controle do Stress e autora de 17 livros a respeito, como o recém-lançado "Sentimentos que Causam Stress - Como Lidar com Eles" (Editora Papirus), podem ser divididos em três categorias: físicos (náuseas, formigamento, enxaqueca, artrite, doenças cardiovasculares, diarreia, taquicardia, ranger de dentes, queda de cabelo, manchas de pele, entre outros); cognitivos (déficits de concentração e atenção, prejuízo de memória) e emocionais (medo, ansiedade e baixa estima).

De acordo com a psicóloga, antigamente o estresse era confundido com um chilique ou um ataque de nervos. Hoje, diz ela, os médicos já estão aptos a reconhecer os sintomas e até a população sabe identificar o problema. "Perguntamos a 350 pessoas se sentiam que estavam estressadas e em que nível, numa escala de 1 a 5. Ficamos surpresos de verificar que a grande maioria conseguia se autodiagnosticar. Tivemos uma concordância de cerca de 80% entre a autopercepção e o diagnóstico dado por especialistas".

Com relação às profissões, estariam mais propensos ao estresse os policiais, juízes e pilotos de avião, afirma Marilda. E quem é mais estressado, o homem ou a mulher? Segundo ela, o estresse chega a ser duas vezes mais frequente no sexo feminino, independentemente das camadas sociais e faixas etárias.

"Há várias razões para isso, uma delas pode ter raiz na maneira como a sociedade trata a mulher desde criança, sempre disponível para atender às demandas de terceiros", explica. "Outra possibilidade seria a sobrecarga de trabalho. Ainda, surge como hipótese a forma como ela lida com os fatores de estresse. O homem, em geral, é "mais objetivo", parte logo para a resolução do problema. A mulher, muitas vezes, sofre e rumina os problemas, vivendo-os inúmeras vezes".

Como prevenção, o importante é saber utilizar, quando necessário, estratégias de enfrentamento, que podem ser aprendidas em qualquer momento da vida. Uma maneira eficaz, recomenda a psicóloga, é adotar hábitos de vida adequados - como a prática de esportes, passatempos, leitura, o autocuidado - e, acima de tudo, cultivar bons pensamentos. "Quando algo inevitável ocorrer em sua vida, tente dar a interpretação mais otimista possível. Não se recrimine por erros cometidos, nem fique agoniada com expectativas de que tudo vai dar errado. Mantenha sempre uma visão positiva e realista da vida, dos outros e de si própria. Esperar demais de qualquer um é, inevitavelmente, se expor a uma grande dose de decepção e estresse."

Em pequenas doses, o estresse melhora o desempenho e aumenta a produtividade. Porém, quando persiste e torna-se crônico, pode ter efeitos devastadores para a saúde e o bem-estar. Segundo o neurologista Rodrigo Schultz, professor de neurologia da Universidade Santo Amaro (Unisa), em São Paulo, o estresse é sempre associado a coisas ruins, mas, na verdade, torna-se positivo ou negativo de acordo com a percepção de cada um. "Viver sob pressão é regra da vida moderna, e isso se aplica a crianças, jovens e adultos, principalmente na faixa dos 25 aos 40", diz ele, apontando algumas das preocupações frequentes hoje, como estudo, trabalho, dinheiro, saúde.

O gatilho do estresse é acionado quando a pessoa se defronta com uma situação de ameaça, seja ela objetiva ou subjetiva. "As glândulas suprarrenais são, então, encarregadas de fabricar os hormônios relacionados ao estresse: adrenalina, noradrenalina e cortisol." Com isso, pode ocorrer falta de ar, tensão muscular, taquicardia e aumento da pressão arterial e das taxas de colesterol.

Fazer algum tipo de atividade física ajuda, mas, segundo o médico, é preciso organizar as atividades, executando-as por ordem de urgência. "Não adianta começar alguma tarefa, deixá-la pela metade, começar outra e assim por diante. Daí o ditado: tudo a seu tempo. Também é fundamental se dedicar a um hobby ou passatempo", comenta.

O estresse não causa doenças, mas sim propicia o seu desenvolvimento, porque enfraquece o organismo e reduz a resistência. No topo da lista, estão as doenças cardiovasculares, como AVC (acidente vascular cerebral), enfarte do miocárdio, crise de hipertensão. "Também facilita o surgimento de resfriados, infecções e tumores." Podem ocorrer casos de depressão, pânico, medo de sentir medo (quando a pessoa sofre só de pensar que pode passar por um assalto, por exemplo) e transtorno de estresse pós-traumático.

Quanto ao tratamento, informa o médico, varia caso a caso e de acordo com os níveis do estresse. A medicação é indicada em situações críticas ou agudas, quando entram os antidepressivos, que propiciam solução imediata. "Mas vale lembrar que a vida nos submete a pressões cada vez maiores e não se pode tomar remédios a vida toda. É preciso aprender a lidar com as tensões."

Cientistas dos Estados Unidos afirmam que ouvir música pode ajudar no tratamento de pessoas que sofrem com estresse associado a doenças coronárias. Sendo assim, a música teria o poder de diminuir a pressão arterial, o ritmo cardíaco e os níveis de ansiedade nesses pacientes. A coordenadora do Curso de Musicoterapia da FMU (Faculdades Metropolitanas Unidas), Maristela Smith - formada em Musicoterapia pelo Centro Universitário do Conservatório Brasileiro de Música e com mestrado em Psicologia pela Universidade São Marcos -, endossa os benefícios da música para a saúde física e mental. "É utilizada para aumentar, manter ou restaurar um estado de bem-estar. Os especialistas veem vários benefícios, como melhora da coordenação motora, redução da ansiedade, do sentimento de solidão e da depressão, reforço no sistema imunológico e estímulo ao convívio social", explica.

Que tipo acalma? Se você pensou exclusivamente em música clássica, errou. Segundo Maristela, não há um receituário. Cada pessoa traz na sua bagagem de vida um repertório musical e afetivo próprios.

Matéria extraida:http://br.noticias.yahoo.com/s/30072009/25/entretenimento-aprenda-lidar-estresse.html

domingo, 5 de julho de 2009

Fé e Vida Cristã

Entre os maiores componentes da vida cristã estão as orações, o arrependimento, a disciplina, o estudo, o serviço e o evangelismo. A vida de Jesus e seus ensinamentos mostram claramente a importância da oração. Nos evangelhos, ele é continuamente mostrado em suas orações, particularmente quando as coisas ficam difíceis. Entre as coisas que Jesus disse sobre a oração: Orações pessoais devem ser feitas em secreto. A oração é a preparação necessária para praticamente todo o resto.. O cristianismo é também relacionamento pessoal: com Deus como nosso pai, com Jesus, com nossa família e com nossos amigos, e até mesmo com nossos inimigos. Relacionamentos são baseados em comunicação. Como a oração é o meio principal de comunicação com Deus, é então a base do nosso relacionamento com ele.

domingo, 28 de junho de 2009

As relações humanas

Nas minhas experiências de amizade, tenho descoberto algo que me fascina sempre mais. Cada pessoa é uma paisagem completamente nova. E completamente diferente. Conheço melhor quem sou quando me dou conta das diferenças: que os outros pensam, são e fazem de outra maneira. Aprendo com isso muitas formas novas de estar na Vida.
Há relações humanas que fazem parte da nossa vida, que não pudemos escolher, a nossa família, colegas de escola e de trabalho. Mas nem todas estas relações poderão vir a ser significativas para mim. Há um passo inicial que começa com uma conversa, uma sintonia, uma coincidência. Se algumas relações não as posso escolher, outras tenho a impressão de ter sido escolhido por elas. As relações significativas são aquelas de amizade ou de estar apaixonado, e isso percebe-se quando o meu dia é marcado por uma intenção, de me lembrar de alguém muitas vezes, ou de ter uma pessoa como critério das minhas escolhas, mesmo as mais pequenas. Estas relações acabam por fazer parte de mim, de uma forma que não posso iludir.
É aqui que surgem duas perguntas. Quem és para mim? Quem sou para ti? E a resposta pode ser juntar paisagens tão diferentes e fazer um mundo cheio de novas cores: mar e montanha, deserto e oásis, planície e cidade. Onde há partilha, alegria, crescimento, perdão, compreensão. Onde um não deixa de ser quem é, mas busca continuamente espaço para o outro construir a sua casa.
Mas outra resposta poderia ser uma só paisagem, onde não houvesse diferenças, ou um bosque onde não soprasse o vento, e o pólen não pode fecundar as plantas: Um peixe no oceano, uma árvore num jardim, um quarto numa casa. Onde o outro estivesse num espaço que eu tivesse já determinado, e do qual ele não poderia sair. Ou vice-versa.
A primeira resposta é liberdade, a segunda é dependência. A amizade e o amor perdem a força se são demasiado apertados entre abraços que não deixam brilhar a força e a beleza. E com isso, podemos acabar por perder tudo.

sábado, 6 de junho de 2009

Tempos atuais e Nossos Valores

Nós bebemos demais, gastamos sem critérios. Dirigimos
rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde,
acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV
demais e raramente estamos com Deus.

Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.

Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos
freqüentemente.

Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos
à nossa vida e não vida aos nossos anos.

Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a
rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas
não o nosso próprio.

Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.

Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo,
mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos
menos; planejamos mais, mas realizamos menos.

Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.

Construímos mais computadores para armazenar mais
informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos
comunicamos cada vez menos.

Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta;
do homem grande, de caráter pequeno; lucros acentuados e
relações vazias.

Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas
chiques e lares despedaçados.

Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral
descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das
pílulas 'mágicas'.

Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na
dispensa................

Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas
não estarão aqui para sempre.

Por isso, valorize sua familia e as pessoas que estão ao
seu lado, sempre!!!!!
Denis

domingo, 31 de maio de 2009

A Vida

É errado pensar que a vida é um jogo e que, se algo correr não exactamente de acordo com as nossas expectativas, podemos jogá-lo de novo desde o início, com novas oportunidades de êxito. Seria uma tolice considerar que temos direito a um caminho de triunfos, sem sofrimentos nem desilusões, sem coragem nem heroísmo. Porque isso não sucede a ninguém e não é deste mundo. Aqui é preciso escolher e, depois, seguir em frente até ao fim. Por vezes com os ombros pesados de cansaço, de dor, de desilusão, de fracasso...

Aborto jamais........ Valorize a Vida.....