segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Enfrentar os problemas, segredo de felicidade!


"Senhor, nós não sabemos para onde vais. Como podemos conhecer o caminho?" (João 14,5).Estamos aqui diante de algo maravilhoso. A pergunta de Tomé foi exatamente esta: Como chegar a Deus? Como chegar ao céu? Não sabemos, Senhor, qual caminho percorrer.As religiões, com muita boa vontade, procuram caminhos para buscar a Deus. Mas, Jesus veio ao mundo e disse: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida" (Jo 14:6b). Uma vez que permitimos que Ele nos conduza, já estamos no caminho. O Senhor não parou aí. Ele não é somente o Caminho, mas também é a Verdade. A solução Ele já nos trouxe: Ele é a verdade; quem acolhe a sua Palavra já a [verdade] está vivendo. Mas, Jesus acrescenta mais ainda: "Eu sou a Vida". Quem não O encontra não encontrou a vida eterna – estará procurando o caminho, a verdade e a vida, mas não os encontrará. Deus tomou a iniciativa e veio ao nosso encontro. Uma vez que o Filho de Deus veio, tudo foi estabelecido. Uma vez que religião é “religar-se com Deus”, o caminho é Jesus, a verdade é Jesus e a vida também é Jesus.Meus irmãos, aí está a verdade fundamental para nós. Por isso exatamente o início desse Evangelho é este: "Não se perturbe o vosso coração. Tende fé em Deus, tende fé em mim também. Na casa de meu Pai, há muitas moradas. Se assim não fosse, eu vos teria dito" (João 14, 1-2).Aliás, ligado a isso, um pouco mais à frente, Jesus vai dizer: "Referi-vos essas coisas para que tenhais a paz em mim. No mundo haveis de ter aflições. Coragem! Eu venci o mundo" (João 16, 33).É claro, no mundo nós teremos aflições, o próprio Senhor nos alerta sobre isso. Nós estamos numa guerra espiritual. Você não pode ignorar que existe um inimigo. Olhando para nossa vida, podemos constatar que acabamos sendo como uma ilha cercada de problemas. O que não podemos é permitir que esses problemas se tornem o centro de nossas vidas. Jesus disse que haveríamos de ter aflições, porém, também disse: "Coragem! Eu venci o mundo". Por essa razão, não nos amedrontemos diante das diversas situações que nos acontecem. Aprenda a enfrentar os seus problemas. Quando não nos atemorizamos, não nos desesperamos diante deles [problemas], mas os enfrentamos e, assim, conseguimos encontrar a solução deles. E que aventura linda é buscar o caminho da solução deles. Desenvolver os cálculos e chegar à solução deles. Todos os problemas têm solução, só que assim como na matemática, todos têm de ser enfrentados. A solução deles é e está em Jesus, mas diante dessa verdade não podemos cruzar os braços. Caminhando com Jesus vamos chegar à solução de todos os problemas. Eu sou muito mais feliz por encontrar a solução dos meus problemas n’Ele. A Canção Nova só é o que é hoje, porque soube enfrentá-los. É isso que Jesus está nos ensinando hoje. Ele não é só o Pastor, mas também a “porta” pela qual devemos entrar. Para tanto, necessitamos ter coragem. Saber enfrentar os problemas é verdadeiramente o segredo para felicidade. A Santíssima Virgem Maria vai nos ajudar nessa tarefa, ajudando-nos a encontrar a solução para os nossos problemas. Ela vai nos ensinar a solucioná-los por meio de seu Filho Jesus. Ela quer que estejamos firmes até o fim, como Ela o esteve.Agüentem firmes, irmãos!seu irmão,

Monsenhor Jonas Abib

sábado, 8 de agosto de 2009

Profissionais que utilizam muito o computador podem desenvolver fotofobia


Os profissionais que precisam passar horas em frente a um computador podem colocar a sua saúde em risco. De acordo com o médico oftamolotgista de Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, Wilmar Silvino, a fotofobia, hipersensilidade à luz, além de provocar desconforto, pode trazer enxaqueca.
O médico explica que o agente casual da fotofobia não é o computador, mas a permanência excessiva do proficcional diante do monitor faz com que a doença se manifeste. Além disso, a fotofobia pode ocorrer devido a alterações do sistema ocular e de outros sistemas. Entre alterações, podem ser, por exemplo, dores de cabeça frequente, noites com sono descontrolado, uso de óculos inadequados e a execução de atividades que exigem atenção ocular para perto.
Silvino explica ainda que com esforço em frente à tela do monitor, a pessoa pisca menos, o que diminui a lubrificação dos olhos. "Piscando menos, os olhos ficam secos por evaporação excessiva da lágrima".
Essa doença, segundo o oftalmologista, pode, de maneira geral, comprometer a rotina do profissional, impedindo-o de dirigir, caminhar durante o dia, tomar sol, assistir televisão e trabalhar em frente à tela do computador.
PrevençãoA partir de alguns cuidados simples, os profissionais podem prevenir a fotofobia:
Fazer descanso de dez minutos a cada uma hora de trabalho;
Não colocar o monitor em uma posição que alguma janela fique de frente para o olhar;
Usar o monitor do computador abaixo da linha do horizonte de visão;
Pessoas com predisposição à doença devem usar colírios ou umidificar o ambiente;
Manter uma distância de 50 centímetros da tela do monitor;
Caso use lente de contatos é preciso fazer uma lubrificação extra dos olhos.
TratamentoO tratamento dessa doença é variável, pois depende dos motivos que desencadearam essa doença. Nos casos originados a partir de doenças, o médico recomenda tratar o quanto antes. No entanto, há casos em que não há nenhum tipo de doença e sim um excesso de sensibilidade.
"Quando isso acontece é fundamental que a pessoa se habitue à claridade ou utilize lentes/óculos contra a claridade", aconselha o médico.
Matéria extraida do Portal Administradores

domingo, 2 de agosto de 2009

Aprenda a lidar com o estresse


Explosões de raiva por qualquer motivo, insônia, enxaqueca, depressão, taquicardia, dor de estômago. O estresse manifesta-se de várias maneiras. Os sintomas, segundo a psicóloga Marilda Lipp, fundadora do Centro Psicológico de Controle do Stress e autora de 17 livros a respeito, como o recém-lançado "Sentimentos que Causam Stress - Como Lidar com Eles" (Editora Papirus), podem ser divididos em três categorias: físicos (náuseas, formigamento, enxaqueca, artrite, doenças cardiovasculares, diarreia, taquicardia, ranger de dentes, queda de cabelo, manchas de pele, entre outros); cognitivos (déficits de concentração e atenção, prejuízo de memória) e emocionais (medo, ansiedade e baixa estima).

De acordo com a psicóloga, antigamente o estresse era confundido com um chilique ou um ataque de nervos. Hoje, diz ela, os médicos já estão aptos a reconhecer os sintomas e até a população sabe identificar o problema. "Perguntamos a 350 pessoas se sentiam que estavam estressadas e em que nível, numa escala de 1 a 5. Ficamos surpresos de verificar que a grande maioria conseguia se autodiagnosticar. Tivemos uma concordância de cerca de 80% entre a autopercepção e o diagnóstico dado por especialistas".

Com relação às profissões, estariam mais propensos ao estresse os policiais, juízes e pilotos de avião, afirma Marilda. E quem é mais estressado, o homem ou a mulher? Segundo ela, o estresse chega a ser duas vezes mais frequente no sexo feminino, independentemente das camadas sociais e faixas etárias.

"Há várias razões para isso, uma delas pode ter raiz na maneira como a sociedade trata a mulher desde criança, sempre disponível para atender às demandas de terceiros", explica. "Outra possibilidade seria a sobrecarga de trabalho. Ainda, surge como hipótese a forma como ela lida com os fatores de estresse. O homem, em geral, é "mais objetivo", parte logo para a resolução do problema. A mulher, muitas vezes, sofre e rumina os problemas, vivendo-os inúmeras vezes".

Como prevenção, o importante é saber utilizar, quando necessário, estratégias de enfrentamento, que podem ser aprendidas em qualquer momento da vida. Uma maneira eficaz, recomenda a psicóloga, é adotar hábitos de vida adequados - como a prática de esportes, passatempos, leitura, o autocuidado - e, acima de tudo, cultivar bons pensamentos. "Quando algo inevitável ocorrer em sua vida, tente dar a interpretação mais otimista possível. Não se recrimine por erros cometidos, nem fique agoniada com expectativas de que tudo vai dar errado. Mantenha sempre uma visão positiva e realista da vida, dos outros e de si própria. Esperar demais de qualquer um é, inevitavelmente, se expor a uma grande dose de decepção e estresse."

Em pequenas doses, o estresse melhora o desempenho e aumenta a produtividade. Porém, quando persiste e torna-se crônico, pode ter efeitos devastadores para a saúde e o bem-estar. Segundo o neurologista Rodrigo Schultz, professor de neurologia da Universidade Santo Amaro (Unisa), em São Paulo, o estresse é sempre associado a coisas ruins, mas, na verdade, torna-se positivo ou negativo de acordo com a percepção de cada um. "Viver sob pressão é regra da vida moderna, e isso se aplica a crianças, jovens e adultos, principalmente na faixa dos 25 aos 40", diz ele, apontando algumas das preocupações frequentes hoje, como estudo, trabalho, dinheiro, saúde.

O gatilho do estresse é acionado quando a pessoa se defronta com uma situação de ameaça, seja ela objetiva ou subjetiva. "As glândulas suprarrenais são, então, encarregadas de fabricar os hormônios relacionados ao estresse: adrenalina, noradrenalina e cortisol." Com isso, pode ocorrer falta de ar, tensão muscular, taquicardia e aumento da pressão arterial e das taxas de colesterol.

Fazer algum tipo de atividade física ajuda, mas, segundo o médico, é preciso organizar as atividades, executando-as por ordem de urgência. "Não adianta começar alguma tarefa, deixá-la pela metade, começar outra e assim por diante. Daí o ditado: tudo a seu tempo. Também é fundamental se dedicar a um hobby ou passatempo", comenta.

O estresse não causa doenças, mas sim propicia o seu desenvolvimento, porque enfraquece o organismo e reduz a resistência. No topo da lista, estão as doenças cardiovasculares, como AVC (acidente vascular cerebral), enfarte do miocárdio, crise de hipertensão. "Também facilita o surgimento de resfriados, infecções e tumores." Podem ocorrer casos de depressão, pânico, medo de sentir medo (quando a pessoa sofre só de pensar que pode passar por um assalto, por exemplo) e transtorno de estresse pós-traumático.

Quanto ao tratamento, informa o médico, varia caso a caso e de acordo com os níveis do estresse. A medicação é indicada em situações críticas ou agudas, quando entram os antidepressivos, que propiciam solução imediata. "Mas vale lembrar que a vida nos submete a pressões cada vez maiores e não se pode tomar remédios a vida toda. É preciso aprender a lidar com as tensões."

Cientistas dos Estados Unidos afirmam que ouvir música pode ajudar no tratamento de pessoas que sofrem com estresse associado a doenças coronárias. Sendo assim, a música teria o poder de diminuir a pressão arterial, o ritmo cardíaco e os níveis de ansiedade nesses pacientes. A coordenadora do Curso de Musicoterapia da FMU (Faculdades Metropolitanas Unidas), Maristela Smith - formada em Musicoterapia pelo Centro Universitário do Conservatório Brasileiro de Música e com mestrado em Psicologia pela Universidade São Marcos -, endossa os benefícios da música para a saúde física e mental. "É utilizada para aumentar, manter ou restaurar um estado de bem-estar. Os especialistas veem vários benefícios, como melhora da coordenação motora, redução da ansiedade, do sentimento de solidão e da depressão, reforço no sistema imunológico e estímulo ao convívio social", explica.

Que tipo acalma? Se você pensou exclusivamente em música clássica, errou. Segundo Maristela, não há um receituário. Cada pessoa traz na sua bagagem de vida um repertório musical e afetivo próprios.

Matéria extraida:http://br.noticias.yahoo.com/s/30072009/25/entretenimento-aprenda-lidar-estresse.html